Quando eu era adolescente, na escola Judith Santana em Piripipi, havia uma garota que só andava de "saiona". Meus amigos e quase todo mundo aproveitava para dizer alguma coisa do tipo "só quer ser", "vai pro céu da boca da onça", "deixar a religião oficial (na época se acreditava que era) para ser crente, só pode tá doida". Embora eu mesmo não falasse, mas ouvi muitos resmungo contra aquela garota. Não a conheço mais, o tempo passou, mas o "abestelhamento" do preconceito insiste em permanecer. Veja o que disse a apresentadora Hebe Camargo à revista VEJA (Edição 1926), do dia 12 de outubro, sobre o motivo de não ter aceitado a proposta de trabalho da Rede Record de televisão. Entre suas justificativas, Hebe acabou dando sua opinião a respeito do trabalho das igrejas evangélicas no Brasil.
Leia, abaixo, um fragmento da entrevista:
“Veja – A senhora chegou a flertar com a Rede Record. Por que a negociação não deu certo?
Hebe – Quando tive a proposta fiquei balançada, até falei com o Silvio. Mas a Record é da Igreja Universal. A minha Nossa Senhora de Fátima não poderia entrar lá, assim como a minha Nossa Senhora Aparecida. E eu sou muito amiga delas. Não poderia deixá-las na porta. Eu às vezes me pergunto como as igrejas evangélicas conseguem fazer lavagem cerebral em milhares de pessoas. Os fiéis ficam completamente obcecados e não percebem que estão deixando os pastores cada vez mais ricos à custa desse "mensalinho do demônio". Eu não acredito absolutamente naquilo. Fé, a gente tem sem explicar. O que eles fazem são promessas vazias, agem como os políticos.”
E ainda tem cristão que acha tudo isso uma “gracinha” e não perde um programa da apresentadora. Paciência!!!
Certamente, a igreja evangélica no Brasil tem suas imperfeições. Entretanto, a maioria tem trabalhado duro e de forma séria em favor do crescimento do reino de Deus. A Hebe, como profissional de comunicação, deveria entender que toda generalização é injusta.
Precisamos, na verdade, interceder pela vida desta senhora, a fim de que ela conheça o maravilhoso amor de Cristo e possa discernir das coisas espirituais.
Leia, abaixo, um fragmento da entrevista:
“Veja – A senhora chegou a flertar com a Rede Record. Por que a negociação não deu certo?
Hebe – Quando tive a proposta fiquei balançada, até falei com o Silvio. Mas a Record é da Igreja Universal. A minha Nossa Senhora de Fátima não poderia entrar lá, assim como a minha Nossa Senhora Aparecida. E eu sou muito amiga delas. Não poderia deixá-las na porta. Eu às vezes me pergunto como as igrejas evangélicas conseguem fazer lavagem cerebral em milhares de pessoas. Os fiéis ficam completamente obcecados e não percebem que estão deixando os pastores cada vez mais ricos à custa desse "mensalinho do demônio". Eu não acredito absolutamente naquilo. Fé, a gente tem sem explicar. O que eles fazem são promessas vazias, agem como os políticos.”
E ainda tem cristão que acha tudo isso uma “gracinha” e não perde um programa da apresentadora. Paciência!!!
Certamente, a igreja evangélica no Brasil tem suas imperfeições. Entretanto, a maioria tem trabalhado duro e de forma séria em favor do crescimento do reino de Deus. A Hebe, como profissional de comunicação, deveria entender que toda generalização é injusta.
Precisamos, na verdade, interceder pela vida desta senhora, a fim de que ela conheça o maravilhoso amor de Cristo e possa discernir das coisas espirituais.
muito legal.
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