Com a constante perseguição e o reino de terror imposto pelo Estado
Islâmico na região fronteiriça entre Iraque e Síria, muitos refugiados
buscam um local seguro para escapar do conflito que tomou conta de sua
terra.
Nos arredores de Erbil, capital do Curdistão, no norte
iraquiano, existem vários campos de refugiados. Eles foram criados pelo
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) e abrigam
milhares de pessoas.
O Curdistão Iraquiano tem seu próprio
governo, pois é considerado uma região autônoma e até o momento tem
conseguido resistir às investidas do EI graças à milícia “peshmerga”,
que têm apoio dos EUA. Estima-se que o número de refugiados no Curdistão
Iraquiano já passa de 200 mil.
Entre as milhares de tendas beges
fornecidas pelo ONU, a maioria abriga cristãos, que foram os maiores
alvos do EI. Quando os terroristas invadem uma aldeia, dão a opção dos
cristãos se converterem ao islamismo. Caso contrário, morrerão. A
maioria se recusa e acaba sendo executada. Os poucos que conseguem
escapar têm dado testemunho de sua fé.
Embora tenha graves
problemas relacionados à saúde e saneamento básico, pode-se ver nas
imagens das tendas que os cristãos continuam firmes. A maioria usou
tinta spray para desenhar o mesmo “n” – que marca propriedade dos Nasrani (Nazarenos, em árabe)- que os milicianos do EI pintam na casa de cristãos.
A imagem de um dos acampamentos de Erbil vem sendo compartilhada
milhares de vezes, acompanhadas por diferentes textos. Todos eles
destacam o testemunho e a perseverança daqueles cristãos que perderam
tudo por causa da sua fé. Destaque para a tenda número 68, que trás em
árabe e inglês a frase “Jesus Cristo é a luz do mundo”. Com informações Conservative Tribune
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