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    terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

    De olho nos fatos do fim

    A Guerra Fria travada entre Estados Unidos e a extinta União Soviética foi um calo pós Segunda Guerra Mundial que latejava a todo instante; os nervos do mundo estavam frenéticos, pois se esperava que um dos lados iniciasse o que seria a destruição total sob as cinzas da guerra anterior; a calmaria veio e o que se tem daquele tempo é só a boa lembrança de que eram apenas  dois grupos responsáveis que se desentendiam.

    Boa lembrança? Sim, boa lembrança, pois a partir do último meado do século XX, houve uma acelerada busca por armamentos atômicos, com isso Rússia, China, França, Inglaterra, Paquistão, Índia e Israel desenvolveram também arsenais nucleares; não bastando há países que ainda atem-se a programas de armamento nuclear como é o caso do Irã e da Coréia do Norte.

    É aqui onde está o problema, pois países miseráveis de governos ditatoriais e “insanos” estão armados com átomos, existe uma probabilidade expressiva de haver destruição em massa. O governo norte-coreano que possui um dos regimes governamentais mais blindados e autoritários do mundo tem feito frequentemente testes atômicos, seus gastos militares chegam à casa dos 12 bilhões de dólares, entorno de 30% do seu PIB. Por não ser mais segredo a construção de uma bomba atômica, a Organização das Nações Unidas calculam que mais de quatro dezenas de países já possuem condições financeiras e científico-tecnológicas para produção.

    É claro que com o fim da Guerra Fria, os países civilizados assinaram o Tratado de Não Proliferação Nuclear, como é o caso dos Estados Unidos, França, Inglaterra e outros. Entretanto com isso se fomentou a proliferação do programa nuclear em países periféricos, politicamente confusos, déspotas, fanáticos e exclusivistas, como é o caso do Paquistão, Irã, Coréia do Norte entre outros, que não medem esforços para desenvolver a tecnologia atômica a fim de satisfazer seus caprichos e de intimidar nações desenvolvidas. Só para se lembrar do relógio de Deus, Israel é frequentemente ameaçado pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad que jura que varrerá o estado judeu do mapa, sua intenção não está escondida de ninguém.

    Próximo do fim da II Guerra Mundial, o mundo estava numa loucura, quem estava ganhando essa guerra? Era uma resposta difícil de dar, pois se de um lado estavam os Estados Unidos impondo seu poderio militar do outro os japoneses davam suas vidas para arrasar os navios bélicos americanos. Foi quando o presidente americano  Harry S. Truman resolveu investir com o que o mundo não tinha conhecimento; Little Boy, que seria no bom português “pequeno malandro”(garoto) foi a bomba atômica lançada sobre Hiroshima no dia 6 de agosto de 1945, era uma segunda-feira; a cidade foi “desintegrada”, as estimativas, do primeiro massacre por armas de destruição maciça, sobre uma população civil, apontam para um número total de mortos a variar até 140 mil.

    Na verdade o que os Estados Unidos fizeram nas cidades japonesas nos meados do século passado, quando a tecnologia atômica engatinhava, é uma tímida demonstração do que pode abater o mundo moderno; muitos entendem que uma terceira guerra mundial só seria possível no estado tribulacionista que aplacará o mundo nos três últimos anos e meio de domínio do anticristo, com o cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse  6.2, entretanto é, perfeitamente, possível ocorrer uma terceira grande guerra antes da tribulação, haja vista nosso Senhor Jesus Cristo não haver deixado a data de Sua Vinda Arrebatadora, claro que é mais cristão pensar na impossibilidade de uma III guerra mundial antes do iminente Arrebatamento da Igreja, pois esta é nossa fé que “o Senhor mesmo, dada sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre as nuvens, para o encontro do Senhor nos ares e, assim, estaremos sempre com o Senhor” (1Ts 4.16,17), contudo está bastante claro que o mundo dispõe de armas nucleares com capacidade de destruição em massa.

    Josiel Barros



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