728 x 90

  • Veja Também

    quarta-feira, 28 de julho de 2010

    Entendendo a Graça II

    Onze anos depois da minha Grande Experiência de salvação continuo aliviado do jugo do pecado, no entanto algo me espanta. O fato de haver igrejas cristãs supervalorizando preceitos judaicos em detrimento da Graça.
    E não estou apenas me referindo à Igreja Adventista do Sétimo Dia, há outras igrejas que vão incrementando no rito, no costume e na doutrina elementos que dizem respeito ao "filho da escrava." Outro dia, determinado pastor estava convidado às pessoas para participar da Festa dos Tabernáculos (festa judia em decorrência do período de permanência do povo hebreu no deserto), na igreja do obreiro citado também se realiza outras festividades judaicas. E não apenas isso, o que dizemos de pregadores “assembleianos” esgoelarem-se confusamente na salvação dos judeus? Pelo que tenho notado é que somos poucos estudiosos da Bíblia, sempre deixamos que os obreiros nos exponham os textos bíblicos sem ao menos ter a curiosidade de lê-los em casa. Consequentemente sentimos sustentabilidade teológica e doutrinária. Certamente aqui é o ponto-chave de tantas disciplinas corretivas e escândalos nas nossas igrejas.
    Quando Paulo e Barnabé estavam pregando em Icônio, cidade-estado da região da Galácia, entraram numa sinagoga judaica e explanaram a Graça tanto a judeus como a gregos (Atos 14.1,2). Ora, isso é claro, se os judeus não necessitavam da Graça, o apóstolo teria pedido para os descendentes segundo a carne de Abraão se retirassem, pois iria explanar o evangelho somente para os gregos.

    Bom, hoje em dia não é difícil compreendermos a eminência da Graça. Entretanto há casos de imaturidade. Pessoas que se tornam prosélitos. É do nosso conhecimento que alguém de criação cristã, com irmãos obreiros e de pai obreiro, com mais um qüinqüênio de ministério, haver se convertido ao judaísmo. Se hoje ocorre essa involução, imaginemos no século I. Paulo, o apóstolo, não da parte de homem, mas de Deus, foi direcionado ao entendimento do termo “Graça”. Não existe conteúdo doutrinário e teológico sobre o tema, fonte mais completa e confiável do que a carta do apóstolo aos Gálatas.


    Por: Josiel Barros
    • Blogger Comentários
    • Facebook Comentários

    0 comentários:

    Postar um comentário

    Expresse aqui a sua opinião. Seu comentário será publicado após análise de nossos moderadores.

    Item Reviewed: Entendendo a Graça II Rating: 5 Reviewed By: Unknown
    Voltar para o Topo