O portal de notícias Estadão publicou uma notícia mentirosa a respeito do pastor Silas Malafaia (veja imagem abaixo) e de supostos comentários que ele teria feito sobre o casamento gay durante a manifestação pacífica em Brasília.
Pastor Silas declarou em seu Twitter: “Estadão publica que eu disse q a união homoafetiva é crime. MENTIRA!”.
“Nós não queremos cercear imprensa, não.
Agora, eu fico vendo esses esquerdopatas, que querem o controle da mídia
para controlar o conteúdo… Eles estão pensando que o Brasil é
Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina. Aqui, não! Imprensa
livre, sempre livre!”, escreveu o pastor.
Com base no direito da liberdade de expressão, o pastor também afirmou
que pode criticar o que quiser, pois está garantido na Constituição:
“Senhores da imprensa, nós, que somos chamados de fundamentalistas,
queremos uma imprensa livre até para falar mal de nós”. “Os
esquerdopatas (…) querem um marco regulatório para controlar a imprensa e
controlar o estado e a sociedade. Querem botar a mão na nossa voz.
Ninguém vai calar a nossa voz. Para calar a nossa voz vai ter que rasgar
a Constituição do Brasil”, concluiu.
Reinaldo Azevedo, colunista do site da
Veja, também se pronunciou sobre a postura da imprensa diante da
manifestação evangélica. Em seu artigo “Para certa imprensa, 70 mil
evangélicos valem menos do que mil maconheiros”, o jornalista comentou a
“ampla’ cobertura da imprensa sobre a Marcha da Maconha:
“Com um pouco de rigor, constata-se que
não mais do que 200 marcharam. Não obstante, tiveram direito à
interdição de parte da pista da Paulista. O que eles querem? A
legalização da maconha. ‘Ah, essa pauta e boa!’ E então aqueles 200
conseguem o destaque que 70 mil evangélicos não tiveram. Não custa
notar: em Brasília, em coro, aqueles muitos milhares disseram ‘não’ à
legalização das drogas”. Clique aqui e leia o artigo na íntegra.
FONTE:verdadegospel.com
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