Outros pais cristãos também se preocupam com a influência desse tipo de música na vida de seus filhos
A cantora Milena tem apenas quatro anos, mas chama a atenção de muitos telespectadores do programa Raul Gil quando se nega a dançar músicas como “Rebolation” e quando o apresentador insiste na brincadeira de tentar fazê-la dançar como as outras crianças, ela bate o pé e diz que só dança música gospel, ou até aceita danças, mas “do seu jeitinho”.
Não é de hoje que músicas de duplo sentido fazem sucesso não só entre os adultos como também entre as crianças que reproduzem os passos sem, muitas vezes, entender o que estão fazendo. O resultado disso é atestado por diversos psicopedagogos e psicólogos que comprovam que essas músicas estimulam a iniciação sexual precoce entre meninos e meninas.
Esse tipo de música acaba sendo uma ameaça para pais cristãos que precisam ficar atentos para ensinar seus filhos que essas músicas não são saudáveis para eles. Milena é filha de pastor, o pastor Marlow da 4º Igreja do Evangelho Quadrangular, ele e sua esposa, Ana Cristina, ensinam a pequena cantora que ela não deve dançar como as outras crianças.
A atitude desse casal é a mesma tomada por muitos outros pais evangélicos que se preocupam com o que essas mensagens podem trazer de ruim para seus filhos.
Fernanda Perrucci, 28 anos, tem um filho da mesma idade que Milena e já o convenceu de que ele não deve ouvir ou dançar axé e outras músicas de mensagem duvidosa. “Acho que esse tipo de letra acaba influenciando as crianças a coisas erradas, até a falar errado pra ser mais precisa”, diz ela que frequenta a igreja COGIC.
“Quando digo coisas erradas, são músicas com apologia ao mau-caratismo, a não trabalhar , a exposição ao sexo … essas coisas”, explica ela.
Quem adotou atitudes parecidas com seus filhos foi Tânia Gouveia Teixeira, 27 anos, mãe de dois meninos, um de 11 e outro de 04, ela senta com eles e mostra a letra das canções e ensina porque elas não agradam a Deus. “Pra mim está musicas, são músicas que levam a adoração a outros deuses e à doenças depressivas e sem falar nas músicas que relatam o sexo explicito”, diz.
Tânia é membro da Igreja Batista Renovada Apostólica Vida Plena e tem convicção de que essas músicas “pendem para o lado errado”. “Eu não deixo meus filhos ouvirem essas músicas, primeiro por causa do duplo sentido que sempre pende para o lado errado e também porque sentido [dessas músicas] não agrada Deus”.
Mas o que fazer para impedir que os filhos sejam influenciados pelos amigos da escola, que nem sempre são filhos de cristãos e que acabam ouvindo e cantando essas músicas entre os colegas de sala? “Um dia meu filho voltou da escolinha cantando a música do ‘Cabaré’. Eu falei para ele que não poderia cantar porque aquela música era de gente mal educada e ele nunca mais cantou”, conta Fernanda.
Extraído de: gprime
A cantora Milena tem apenas quatro anos, mas chama a atenção de muitos telespectadores do programa Raul Gil quando se nega a dançar músicas como “Rebolation” e quando o apresentador insiste na brincadeira de tentar fazê-la dançar como as outras crianças, ela bate o pé e diz que só dança música gospel, ou até aceita danças, mas “do seu jeitinho”.
Não é de hoje que músicas de duplo sentido fazem sucesso não só entre os adultos como também entre as crianças que reproduzem os passos sem, muitas vezes, entender o que estão fazendo. O resultado disso é atestado por diversos psicopedagogos e psicólogos que comprovam que essas músicas estimulam a iniciação sexual precoce entre meninos e meninas.
Esse tipo de música acaba sendo uma ameaça para pais cristãos que precisam ficar atentos para ensinar seus filhos que essas músicas não são saudáveis para eles. Milena é filha de pastor, o pastor Marlow da 4º Igreja do Evangelho Quadrangular, ele e sua esposa, Ana Cristina, ensinam a pequena cantora que ela não deve dançar como as outras crianças.
A atitude desse casal é a mesma tomada por muitos outros pais evangélicos que se preocupam com o que essas mensagens podem trazer de ruim para seus filhos.
Fernanda Perrucci, 28 anos, tem um filho da mesma idade que Milena e já o convenceu de que ele não deve ouvir ou dançar axé e outras músicas de mensagem duvidosa. “Acho que esse tipo de letra acaba influenciando as crianças a coisas erradas, até a falar errado pra ser mais precisa”, diz ela que frequenta a igreja COGIC.
“Quando digo coisas erradas, são músicas com apologia ao mau-caratismo, a não trabalhar , a exposição ao sexo … essas coisas”, explica ela.
Quem adotou atitudes parecidas com seus filhos foi Tânia Gouveia Teixeira, 27 anos, mãe de dois meninos, um de 11 e outro de 04, ela senta com eles e mostra a letra das canções e ensina porque elas não agradam a Deus. “Pra mim está musicas, são músicas que levam a adoração a outros deuses e à doenças depressivas e sem falar nas músicas que relatam o sexo explicito”, diz.
Tânia é membro da Igreja Batista Renovada Apostólica Vida Plena e tem convicção de que essas músicas “pendem para o lado errado”. “Eu não deixo meus filhos ouvirem essas músicas, primeiro por causa do duplo sentido que sempre pende para o lado errado e também porque sentido [dessas músicas] não agrada Deus”.
Mas o que fazer para impedir que os filhos sejam influenciados pelos amigos da escola, que nem sempre são filhos de cristãos e que acabam ouvindo e cantando essas músicas entre os colegas de sala? “Um dia meu filho voltou da escolinha cantando a música do ‘Cabaré’. Eu falei para ele que não poderia cantar porque aquela música era de gente mal educada e ele nunca mais cantou”, conta Fernanda.
Extraído de: gprime
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