Quando paro, escuto a Voz sublime;
Quando navego, sinto Sua Presença;
Quando ando, sou carregado.
Quando faço tudo isso, percebo
Com fé sem medo
Que estou seguro
Mesmo que o mundo seja escuro.
Vejo!
Sim, vejo o quanto sou amado,
quando no meu barquinho, por entre as águas furiosas, velejo.
E depois da calmaria
a certeja de Subir
se fia
construindo a rede da fé que não irá partir.
Quando navego, sinto Sua Presença;
Quando ando, sou carregado.
Quando faço tudo isso, percebo
Com fé sem medo
Que estou seguro
Mesmo que o mundo seja escuro.
Vejo!
Sim, vejo o quanto sou amado,
quando no meu barquinho, por entre as águas furiosas, velejo.
E depois da calmaria
a certeja de Subir
se fia
construindo a rede da fé que não irá partir.
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