No últimos dias o deputado federal e
pastor Marco Feliciano (PSC-SP) vem sendo atacado e perseguido. Tudo por
causa de sua indicação, por meio do Partido Social Cristão (PSC), para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara dos Deputados.
O portal Verdade Gospel
entrou em contato com o pastor Marco Feliciano para que ele pudesse
esclarecer a acirrada perseguição que vem sofrendo. Confira a entrevista
exclusiva.
Verdade Gospel: Pastor qual a
importância da sua indicação pelo PSC a esse cargo? Pois
tradicionalmente o mesmo é preenchido pelo PT.
Pr. Marcos Feliciano: A
Comissão de Direitos Humanos (CDH) foi criada há 20 anos e há 18 anos
está sob a presidência do PT (esquerda). A perda desta Comissão mostra o
senso de ganância e o desvio ideológico do PT, que outrora lutava pelo
cidadão etc. Ganância, pois abandonaram a CDH para, no processo de
proporcionalidade, como grande partido, escolher comissões de “maior
valor político”.
É nesta Comissão que a comunidade GLBTT
faz o maior barulho. No ano passado fui humilhado dentro desta Comissão
ao tentar discursar, pois a CDH foi tomada por ativistas gays. Liberei a
partir da audiência deste dia um vídeo que ficou famoso, onde um
militante gay afirma: SE PRECISO FOR PEGAREI EM ARMAS PARA DEFENDER
NOSSA BANDEIRA.
Nesta mesma Comissão assisti a um
seminário promovido pelo deputado-federal Jean Willis, intitulado:
DIVERSIDADE SEXUAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA. Fiquei transtornado. Como pode
se tratar de sexo com crianças de 0 a 6 anos? Tive o desprazer de ouvir
intelectuais ali afirmarem que criança não nasce HOMEM nem MULHER e sim
UM GÊNERO e, portanto, não pode ter seus impulsos reprimidos. Exemplo,
se um menino numa creche na hora do banho se interessar pelo órgão
genital de outro menino, tem que deixa-lo tocar no objeto de
curiosidade, pois se não for assim pode criar um bloqueio.
Ir para esta Comissão pode significar
ISONOMIA, oportunidade para se descobrir o que fora feito com as emendas
desta Comissão nestes 18 anos, qual o nível de paternalismo à
comunidade GLBTT e trazer equilíbrio para a CDH; dar atenção a assuntos
de relevância por hora abandonados, como o caso dos imigrantes
brasileiros presos fora do país que têm sua dignidade destruída por
falta de apoio dos consulados. Levantar questões junto ao executivo por
qual motivo o Brasil mantém relações comerciais e amigáveis com um país
como o Irã, que mata pessoas por sua opção religiosa e por sua opção
sexual.
Há dois meses no Mato Grosso do Sul o
INCRA COM A POLÍCIA FEDERAL expulsaram mais de 30 mil pessoas de terras
que tinham documentação, mais de 160 mil hectares de terra para
beneficiar 500 índios. Houve agressões, e, se não me engano, até mortes.
Mas a mídia se calou. Tive acesso a informações de que os próprios
índios abriram mãos da terra em troca de outros benefícios, porém,
ninguém nada fez.
O PSC tem como bandeira a família e as premissas do cristianismo, então justiça e humanidade não nos faltam.
VG: A possibilidade do senhor
assumir a presidência da referida Comissão gerou revolta entre
parlamentares, como os deputados federais Jean Wyllys (PSOL-SP) e Érika
Kokay (PT-DF), ex-vice-presidente da CDH. Em sua opinião qual é a
motivação dessa forte oposição?
Pr. Marcos Feliciano:
Ambos, Jean e Érika são ativistas em prol do movimento GLBTT
declaradamente e conhecem meus posicionamentos. Ambos ao citarem um
parlamentar como eu já começam agredindo, nos chamando de HOMOFÓBICOS,
RACISTAS, NAZISTAS, OBSCURANTISTAS e REACIONÁRIOS. Ambos sabem que
nossos embates são duros a respeito das ideologias deles e das minhas.
Sempre os enfrento, e sempre com equilíbrio em nível intelectual. Mas de
repente o desespero deles me coloca na lista dos mais cotados para a
Comissão. Foram eles que divulgaram meu nome. Meu partido já tinha um
acordo com outro deputado que assumiria a próxima Comissão. O ódio deles
por pessoas religiosas vai ao extremo. Deve ter algum mistério nessa
Comissão que eles não querem que alguém da DIREITA descubra e isso
aguçou minha curiosidade, e neste momento eu ficaria muito feliz em
ocupar esta presidência.
Outrossim, fazendo o que estão fazendo
eles simplesmente demonstram ser verdade o que venho falando há dois
anos na tribuna daquela casa, estamos vivendo uma DITADURA GAY.
VG: É possível esclarecer o motivo das acusações que estão sendo feitas contra o senhor, como chama-lo de racista e homofóbico?
Pr. Marcos Feliciano:
No início de 2011 eu usava a minha conta no twitter para dar ensinamento
teológico. A correria do dia a dia mal me deixava saber dos assuntos
que pautavam a mídia naquele momento. O deputado Jair Bolsonaro estava
no foco de uma polêmica sobre a cantora Preta Gil e foi acusado de
racismo. Alguém me fez uma pergunta sobre o porquê do continente
africano ser tão sofrido, descobri depois que foi um cidadão muito
astuto da comunidade GLBTT. Quando usei a bíblia para responder, falando
sobre o caso do patriarca Noé ter lançado uma maldição sobre um dos
seus três filhos e deste filho vieram os que povoaram o que chamamos
hoje de continente africano, falei sobre a escravidão, sobre as doenças
que tiveram origem lá, como o ebola e a Aids; falei sobre a fome, as
guerras e outras coisas, e ensinei que toda maldição pode ser quebrada
na cruz de Cristo. Os ativistas então me ancoraram instantaneamente na
polêmica de Bolsonaro e como são experts em internet e principalmente em
redes sociais, horas depois eu estava nos TT e fui rotulado de racista.
Na verdade uma perseguição religiosa foi
instaurada naquele momento e até hoje respondo processos por isso. Se
eu como pastor não posso mais ensinar a bíblia como aprendi, tenho o meu
direito de liberdade religiosa tolhida. Se eu for condenado pela
justiça por citar a bíblia e fazer um comentário, então se iniciará
neste país uma perseguição religiosa como nunca antes e tudo antes da
votação do PL 122.
Considerações finais do Pr. Marco Feliciano
Vivemos um momento delicado em nosso
país. Uma minoria extremamente protegida põe uma mordaça na boca de uma
maioria acovardada. Mês passado o deputado Gabriel Chalita foi indicado
para assumir a Secretária de Ciências e Tecnologia, mas a comunidade
científica o impediu, criou polêmica. Afinal, afirmaram eles, como pode
um representante da Igreja Católica que é contra os estudos de células
tronco assumir a pasta que cuida de tal assunto?
Este mês um pastor sofre calunias,
difamações, agressões verbais e tem toda a mídia secular contra si, por
ser defensor da família tradicional. Há algum tempo tivemos a doutora
Marisa Lobo ameaçada de perder seu diploma, perseguida pela mesma turma.
Atualmente, o pastor Silas Malafaia sofre a mesma ameaça.
Até quando as Igrejas Evangélicas e
Católicas irão permanecer caladas, escondidas e em cima do muro? Por que
não se marca uma reunião urgente entre os principais líderes cristãos
do Brasil e definem o Brasil de amanhã? O doutor Martin Luther King,
grande ativista dos Direitos Humanos, pastor pentecostal dizia: O QUE ME
ASSUSTA NÃO É O GRITO DOS MAUS, MAS SIM O SILÊNCIO DOS BONS. Já fiz
esse discurso na Câmara dos Deputados, já enviei cartas a inúmeros
líderes, mas sem resposta. Temos povo, temos meios de comunicação,
precisamos aprender a usá-los.
O tendencioso site do Avaaz, colocou uma
petição para que eu não fosse aceito na CDH, alguém de bom grado fez no
mesmo site um para contrapor. O site que me persegue tinha mais de 40
mil assinaturas contra, mas o a favor não passava de três mil
assinaturas. Como? Criei, a exemplo do pastor Silas, uma petição em meu
site com segurança e em menos de 24 horas mais de 30 mil assinaturas em
apoio. (CLIQUE e assine o abaixo-assinado em favor do Pr. Marco Feliciano).
Tem algo escandaloso no ar, vou para
cima do site também, já estou em contato com a Polícia Federal para uma
investigação mais acirrada.
Acordemos Igreja Brasileira!
FONTE: verdadegospel
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