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    quarta-feira, 14 de novembro de 2012

    Grupos gays brasileiros ganham apoio da ONU para criminalizar homofobia

    Os defensores do homossexualismo no Brasil têm sido apoiados por uma união de diferentes grupos dentro das Nações Unidas em seu esforço para ver o país criminalizar a “homofobia”. O principal argumento é que os “preconceitos” são um obstáculo para a prevenção da AIDS.

    De acordo com a denúncia do ativista cristão Julio Severo, uma nova carta dirigida às autoridades internacionais explica que a comunidade gay do Brasil registra índices AIDS de “mais de 10 por cento.” Para conter o avanço dessa “epidemia” e impedir que ela varra a nação, a carta afirma que o “principal responsável pela alta prevalência do HIV entre os homossexuais é a alta violência contra eles.”

    A carta também diz que preconceitos contra a homossexualidade são um obstáculo forte para a prevenção da Aids. Entre os 30 signatários estão o Grupo temático Ampliado sobre HIV/Aids no Brasil, USAID, ACNUR, UNAIDS, UNESCO, UNFPA e UNICEF e vários outros grupos e autoridades, como o Ministério da Saúde do Brasil, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência, além de deputadas federais e Tony Reis, presidente da Associação Brasileira LGBT, o maior grupo de defesa dos homossexuais do Brasil.

    Essa é mais uma demonstração que estão aumentando no Brasil os esforços para proteger a prática do homossexualismo e criminalizar os que se opõe. Ao fazer um lobby tão grande junto à ONU, existe um indicativo que esse tipo de movimento agora pode se espalhar pelo mundo.

    Um dos argumentos que chama atenção é a utilização de dados do estudo feito pela Fundação Perseu Abramo (em 2008) afirmando que “a população brasileira reconhece a existência de forte preconceito contra lésbicas (92%), gays (92%), bissexuais (90%), travestis (93%) e transexuais (91%).

    Julio Severo lembra que a Fundação Perseu Abramo está ligada ao PT, partido que ocupa o Executivo e predomina no Legislativo do Brasil. Destaca ainda que, quando essa carta exorta o governo brasileiro a adotar medidas fortes no combate à “homofobia”, defende a votação e aprovação da PLC 122, conhecido projeto de lei anti-“homofobia” que vem sendo combatido pela maioria dos evangélicos do país.

    Em seu artigo, Severo comenta sobre um estudo que testou o nível de “homofobia” dos brasileiros. Os entrevistados foram requisitados para comentar declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”. Curiosamente, os que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”. Ou seja, isso significaria que 92% de brasileiros poderiam ser rotulados assim e com base nos resultados, o governo comprovaria que a imensa maioria de seus cidadãos eram “homofóbicos” e, portanto, precisavam ser reeducados

    Esse perigoso apoio internacional pode fortalecer futuras ações de grupos pró-gay no Brasil.

    Severo finaliza: “O governo de Dilma Rousseff e de seu antecessor, Lula, fez o possível para aprovar o PLC 122 e outras medidas homossexualistas, que foram paralisadas pelo esforço de católicos e evangélicos. Certamente, o governo de Dilma recebe de braços abertos a pressão para fazer exatamente o que já vem querendo fazer a um longo tempo: impor a agenda gay na maioria dos brasileiros que insiste em ver a homossexualidade como uma anormalidade”.
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