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    sábado, 8 de setembro de 2012

    O duelo do crente com o ateu - PARTE II

    [...]
    Esse pobre homem
    Só podia ser um abestado
    Pastar nas campinas do reino
    E andar sempre deitado
    Só pode ser um mané
    Ou alguém desocupado.
     
    Meu amigo que não crer,
    Prometa não ficar admirado.
    Ele era o homem mais conhecido
    E de todo reino afamado,
    Mas quando não se teme a Deus
    Qualquer um fica abestado.
    Por isso mesmo eu lhe digo
    Para não ficar embrutecido,
    Sendo eu seu amigo,
    Vou lhe contar a verdade.
    O conhecimento é muito bom
    Para tudo tem serventia
    Construir palácios, aviões
    Fazer megar pontes com engenharia
    Mas para morar no céu
    Só existe mesmo uma via.
     
    Que via é essa, oh crente insano,
    Pois fiquei encabulado,
    A razão tudo supera
    E você está errado;
    Mas se você estiver certo
    Como fica o meu lado?
     
    Calma, amigo que não crer,
    Não sou pregador de inferno
    Como você mesmo vê,
    Apresento a Cristo
    Que para garantir nossa vitória,
    Um dia teve que morrer.
    Ele é a via fiel
    Que veio para garantir no céu
    Morada até mesmo para os que não crer.
     
    Como pode um homem
    A todos honrar?
    Se isso fosse verdade eu nas ciências
    Já tinha descobrido o meu lugar.
    Por isso, oh crente insano,
    Não me diga nesse ano
    Que ainda há lugar.
     
    Estou vendo, meu amigo que não crer,
    Que você já está trocando mastruz por arroz,
    Só comecei o duelo
    Que vai abençoar a nós dois
    E você já demonstra que o censo ficou para depois.
    Como pode você confundir
    Conceitos atropelados
    Ou você descobre na ciencia
    Ou quer nesse ano uma resposta dada,
    Mas não se preocupe
    que tudo o que aprendi
    Vou lhe repassar e lhe cobrar nada.
    O próprio Cristo disse que preparia
    Casas lindas, grande e confortáveis
    Para mim, meu avô pai e tia
    Só não caberia cachorro e gato
    Pois lá não há estripulia.
    Com isso, lá não há separação,
    Todos seremos deles,
    Todos seremos irmãos.
    Lá não haverá noite ou dia
    nem morte ou choro
    Pois Cristo é a solução.
     
    Espera aí, oh que crer
    Sei que nessa vida todos vão morrer,
    Mas é coisa demais
    Para se acreditar,
    Para você até que funciona
    Já que você é de lá,
    Mas para mim não faz sentido
    por isso peço para parar.
     
    Ao falar isso, o povão se condoeu
    Como pode um crente comum
    Fazer calar um ateu
    E por isso mesmo trouxeram o prato
    E o homem derrotado logo o cuscuz comeu.
     
    Espere aí, oh minha gente
    Que ainda tenho muita coisa para falar
    Na verdade só comecei
    a pregação nesse lugar.
    Ninguém daqui vai sair
    Sem Cristo para sua casa levar.
    [...]
    JOSIEL BARROS
     
     
     
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