Não se pode negar que a televisão é o mais influente meio de comunicação de massa. Também é inegável a contribuição que ela traz aos povos, do ponto de vista da socialização de determinadas informações e do lazer. Mas quando se pensa em TV, vem à mente o que é próprio e o que é impróprio para os telespectadores, principalmente para os evangélicos.
Segundo a professora Esther Hamburger, da Escola de Comunicação e Artes da USP, a televisão não é um monstro e, se bem utilizada, pode se transformar em uma ótima ferramenta para a educação.
Como educadora, gostaria de questionar o que fazemos com aquilo a que nossos filhos assistem. Primeiramente porque (infelizmente) muitas vezes os mandamos para frente da televisão sem saber o que estão vendo (é melhor tê-los em casa do que por aí, dizem os desinformados) — pesquisas bastante recentes publicadas pela Unesco apontam que a média de tempo que as crianças ficam em frente à TV é de seis horas por dia. Depois, temos certeza de que, com a criação que estamos dando a eles, nada os tirará do caminho previsto.
Será?
Talvez sim, se utilizarmos os programas e filmes com a intenção de desenvolver neles um olhar mais crítico sobre a realidade, quer seja do ponto de vista do lazer, quer da formação de opinião.
Não devemos impedir nossos filhos de assistir à programação da TV, mas, sim, de alguma maneira, selecioná-la melhor, "peneirá-la" e usá-la a nosso favor.
Por que não ver um programa juntos — pais, filhos e demais familiares — e, depois, discutir sobre ele? As ideias que estão sendo transmitidas fazem parte de nossa realidade? As informações nos auxiliam em quê? Podemos crescer com o que vimos? Como? O que aprendemos enfim?
E que tal definir que, em determinado dia da semana, a TV não será ligada, e esse dia será dedicado à leitura da Palavra de Deus? Que músicas nos fazem bem? Quais são as canções que fazem parte da vida dos pais? E dos filhos? O que elas têm em comum? Que mensagens transmitem? O que aprendemos com elas? E os livros? Por que não discutirmos juntos determinados textos presentes na literatura (que nos ensinam maravilhas)?
Segundo a professora Esther Hamburger, da Escola de Comunicação e Artes da USP, a televisão não é um monstro e, se bem utilizada, pode se transformar em uma ótima ferramenta para a educação.
Como educadora, gostaria de questionar o que fazemos com aquilo a que nossos filhos assistem. Primeiramente porque (infelizmente) muitas vezes os mandamos para frente da televisão sem saber o que estão vendo (é melhor tê-los em casa do que por aí, dizem os desinformados) — pesquisas bastante recentes publicadas pela Unesco apontam que a média de tempo que as crianças ficam em frente à TV é de seis horas por dia. Depois, temos certeza de que, com a criação que estamos dando a eles, nada os tirará do caminho previsto.
Será?
Talvez sim, se utilizarmos os programas e filmes com a intenção de desenvolver neles um olhar mais crítico sobre a realidade, quer seja do ponto de vista do lazer, quer da formação de opinião.
Não devemos impedir nossos filhos de assistir à programação da TV, mas, sim, de alguma maneira, selecioná-la melhor, "peneirá-la" e usá-la a nosso favor.
Por que não ver um programa juntos — pais, filhos e demais familiares — e, depois, discutir sobre ele? As ideias que estão sendo transmitidas fazem parte de nossa realidade? As informações nos auxiliam em quê? Podemos crescer com o que vimos? Como? O que aprendemos enfim?
E que tal definir que, em determinado dia da semana, a TV não será ligada, e esse dia será dedicado à leitura da Palavra de Deus? Que músicas nos fazem bem? Quais são as canções que fazem parte da vida dos pais? E dos filhos? O que elas têm em comum? Que mensagens transmitem? O que aprendemos com elas? E os livros? Por que não discutirmos juntos determinados textos presentes na literatura (que nos ensinam maravilhas)?
Creio que tudo o que está disponível em diversas mídias é importante para o crescimento de todos. No entanto, cabe a nós, adultos (pais e educadores), fazer uma triagem do que realmente vale a pena, isto é, “separar o joio do trigo”.
Não é possível acreditar que alguém fará nosso papel melhor do que nós mesmos.
Por: Suely Sousa Regente do coral de jovens Jerusalem na 1ª Congregação da Assembleia de Deus no Dirceu II
Via: Portal Fiel
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