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    quarta-feira, 7 de julho de 2010

    Os líbios são um dos grupos menos alcançados com o evangelho

    A Líbia é o 17° maior país do mundo e sua extensão equivale à soma dos Estados do Amazonas e Amapá. A maior parte de seu território é deserta, com oásis ao noroeste e planícies costeiras ao nordeste.
    O cristianismo possui raízes antigas na Líbia. Mas a fraca evangelização inicial, em conjunto com o enfraquecimento causado pelo cisma donatista, deixou o país à mercê do avanço islâmico no século VII.
    O cristianismo foi praticamente eliminado e, atualmente, há apenas alguns milhares de cristãos líbios, a maioria constituída de trabalhadores estrangeiros.
    Os líbios são um dos grupos menos alcançados com o evangelho. A maior parte dos líbios da etnia árabe não sabe em que os cristãos realmente creem. Por causa de suas fortes raízes muçulmanas, não considerariam a mensagem do evangelho como algo dirigido a eles.
    Nenhuma forma de evangelismo ou trabalho missionário é permitida. Apenas os estrangeiros podem se reunir, contudo, eles são monitorados. Assim, os líbios não participam desses cultos por medo de serem vigiados, delatados, presos e até mesmo assassinados.

    A perseguição

    Ainda que a Líbia seja um Estado laico, seus líderes prestam grande respeito ao islamismo, conferindo-lhe papel ideológico na sociedade. O governo exige respeito às normas e tradições muçulmanas e a submissão de todas as leis à sharia (lei islâmica).
    O governo proíbe a conversão de muçulmanos e, por isso, proíbe atividade missionária. Ele também exige que todos os cidadãos sejam muçulmanos sunitas "por definição".
    Há organizações secretas e redes de espiões que monitoram possíveis rebeldes e também os estrangeiros. Essa situação faz com que seja praticamente impossível evangelizar na Líbia.
    As pessoas raramente são perturbadas por causa de suas práticas religiosas, a menos que tais práticas fossem percebidas como tendo dimensão ou motivação política. O governo controla e restringe toda atividade política. Ele também monitora a literatura religiosa, inclusive a literatura islâmica, publicada ou importada ao país. A importação das Sagradas Escrituras em árabe ainda é estritamente controlada.
    É proibido evangelizar muçulmanos. Os muçulmanos que se convertem são sujeitos à pressão e ostracismo social. Muitos deles consideram abandonar a pátria.

    Fonte: Portas Abertas
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